domingo, 31 de julho de 2011

A QUALIFICAÇÃO DO MINISTÉRIO DIACONAL (Diácono José Carlos Paschoal)



            Dois aspectos muito significativos e altamente positivos têm chamado a atenção neste ano, com relação ao Diaconado Permanente: reflexão sobre a vida familiar do Diácono Permanente e o Ministério da Caridade.
            Pode parecer estranho destacar como algo extraordinário o que deveria ser comum na vida e no ministério do diácono. Mas, quanto mais se procura aprofundar esses temas, mais se destaca a qualificação para o exercício ministerial. Em outras palavras: a volta às origens, a “redescoberta” do primeiro amor.
            Quem participou ou recebeu informações da Assembleia Geral da CND, realizada de 7 a 10 de abril deste ano, e do II Congresso Latinoamericano do Diaconado Permanente, realizado de 24 a 29 de maio, ambos em Itaicí, devem ter acumulado valiosos ensinamentos sobre a vida familiar e sobre o pleno exercício da Dimensão da Caridade.
            O tema “A Identidade do Ser Diaconal”, da Assembleia Geral, e o tema “Diáconos, Apóstolos das Novas Fronteiras da Missão”, do II Congresso, trouxeram indagações e reflexões importantes à serem respondidas pelos diáconos e esposas, e para a formação dos novos diáconos permanentes. Muitos questionamentos passam a ser respondidos através do testemunho pessoal, familiar e comunitário.
            Há diáconos que ainda não conseguem incorporar as três dimensões: Palavra, Liturgia e Caridade. Apegam-se demais à uma das dimensões, trazendo prejuízos à sua própria identidade diaconal. Vangloria da sua pregação ou do seu conhecimento litúrgico, sem perceber que, faltando a prática da Caridade, o exercício do ministério diaconal não é completo.
            Há diáconos que ainda não conseguiram equilibrar a vida familiar com as funções na Igreja. Não conseguem dialogar com o Pároco que lhe impõe muitas atividades eclesiais em detrimento dos importantes momentos familiares. Por sentir-se importante e elogiado, acaba assumindo funções que poderiam ser exercidas por leigos. Os dois encontros citados acima nos levaram a questionar isso.
            Vários Bispos e Comissões Diocesanas estão tomando iniciativas de reflexões sobre o Diaconado Permanente, priorizando a formação permanente com destaque para a vida familiar do Diácono e sobre o exercício do Ministério da Caridade. Isso vai enaltecer ainda mais o trabalho e a importância do Diácono Permanente na Diocese, nas Paróquias, nas Comunidades. Também reflete sobre a formação dos candidatos ao diaconado. Em muitas escolas diaconais prioriza-se a teologia e a liturgia, sem o devido destaque à Pastoral Social. Esse quadro precisa ser mudado urgentemente. Um estágio em atividades pastorais, em especial as sociais, nas comunidades, aliado aos estudos teológicos, bíblicos e litúrgicos, enriqueceria ainda mais a formação dos futuros diáconos.
            Estamos vendo com muita alegria a preocupação dos Bispos, da CND e das CRDs com a formação permanente. Deus seja louvado. Não basta ser ordenado: é preciso SER DIÁCONO.  

quarta-feira, 27 de julho de 2011

MINISTÉRIO DIACONAL



              A Salvação de Deus se realiza dentro de nossa vida humana e através de acontecimentos que nos ligam a Cristo e aos irmãos, de uma maneira concreta. O plano da Salvação de Deus, no seu amor para conosco, se realiza através de nossa história pessoal, com atos que realizam a salvação e significam uma salvação maior ainda para o futuro. Deus nos acompanha conforme crescemos, avançando desde o nascimento, passando pelas crises, até chegar finalmente à consagração total de nossa vida. Fatos da vida concreta, objetos de nossa realidade, simbolizam e realizam a salvação em nós, sempre numa visão mais ampla, mais sublime, voltada para o futuro, isto é, até chegarmos a ver Deus face a face. Salvação total e final significa chegar a Deus, vê-lo na comunhão universal com todos os nossos irmãos. Sim, pois o homem não será feliz e completo, sozinho.
                        As primeiras comunidades do nosso cristianismo viviam de forma unida e única na Missão de Jesus, que era a maneira de garantia de salvação. Os Apóstolos tiveram que sair a campo, se expor diante das autoridades da época, na pregação do Reino, conforme determinação de Jesus Cristo. Assim, obrigou-os a descartar toda forma de trabalho com a caridade, adotando assim um grupo de homens, de ilibada conduta e reputação, muita fé, para assumir esse trabalho.
                        Assim, dentro de um panorama geral, a história do ministério diaconal, desde a formação do primeiro grupo de sete homens, que passam atender os órfãos e viúvas do povo helenista. Esse ministério foi desenvolvido até a época de Constantino, século IV, quando então a religião cristã foi estatizada e a diaconia passou a ser dever do Estado e não mais dos cristãos ordenados. Após a Revolução Francesa, em 1789, quando a Igreja separa do Estado, houve algumas tentativas da Igreja praticar a caridade,  não dispunha dos diáconos, passou a reorganizar sua estrutura social, esfacelada ao longo do tempo.
                        Dentro dessa história, após o Concílio Ecumênico Vaticano II, em 1965, o diaconato foi se recuperando, passando aparecer no Brasil, com suas diretrizes. Em outras Religiões também se pratica a diaconia, mas de forma um pouco distorcida e equivocada. A estrutura é a mesma da católica, mas o exercício do ministério é outro, provavelmente evitando um conflito com os Pastores.   
                        O Concílio Vaticano II, trouxe um novo horizonte para a diaconia, afim de evitar repetir o passado, aproveitando uma realidade nova, reestruturou esse serviço dentro de uma nova ótica. A diaconia é a grande dádiva de Deus, pois se direciona aos pobres, aos necessitados, as pessoas prejudicadas pela sociedade, que sempre buscam o poder, a riqueza e o status da grandeza. O ministério diaconal foi recuperado, ampliado e atualizado dentro da sociedade contemporânea.
                        Vamos perceber  que o diácono não é um serviçal, mas um grande colaborador do Sacerdote e da comunidade, onde está provisionado. Ele sempre trabalha em comunhão com o Sacerdote e o Bispo, para poder permanecer integrado no plano Pastoral da Diocese e assim, caminhar com o povo de Deus, em direção ao Reino prometido por Jesus. É aconselhável também que a família dele também esteja envolvida com a Igreja para que o testemunho seja mais completo.
                        O diácono carrega consigo a tarefa de ser sinal sacramental de Cristo Pastor e Cabeça da Igreja. Neste sentido pode-se afirmar que suas responsabilidades aumentam em relação aos demais cristãos e cristãs, quando a tarefa é aquela de contribuir para a construção de um mundo mais justo e mais fraterno. Seguindo a tradição da Igreja antiga, como é o caso, por exemplo do diácono São Lourenço (Padroeiro dos Diáconos), podemos afirmar sem dificuldade alguma que a opção pelos pobres, que deveria caracterizar sempre a verdadeira Igreja de Cristo, precisaria ter no diácono a expressão mais significativa e o seu mais ardente defensor. O cuidado, o zelo e a defesa dos mais pobres e dos excluídos é a forma mais concreta que o diácono encontra para assumir a dimensão social e política da vocação batismal. Com essas considerações deixam bem claro que é preciso refletir profundamente e com uma certa urgência o específico da vocação e missão do diácono, no mundo de hoje (cf Documento do CND, de 04/02/2007).
                        Portanto, a Igreja missionária e evangelizadora espera muito dos diáconos, quer no seu carisma, quer no seu dinamismo, porque são chamados e desafiados a viver e testemunhar na sociedade, a vida em Cristo. Ser diácono, não é apenas vestir a túnica e colocar a estola transversalmente, mas assumir a causa e a missão de Cristo, de forma total, porque, após a ordenação, com a imposição das mãos do Bispo,  não haverá mais volta ou arrependimento.


                                                                                              ACIR DE SOUZA
                                                                       Diácono Permanente – Arquidiocese de Sorocaba
                                                                           Paróquia Nossa Senhora da Piedade-Éden

terça-feira, 26 de julho de 2011

DIACONADO NA IGREJA





Diaconato é o primeiro grau do Sacramento da Ordem. Os outros dois são o presbiterato e o episcopado, portanto, diáconos, presbíteros e bispos compõem a hierarquia da Igreja.

As mãos lhes são impostas para o ministério e não para o sacerdócio. Com a ordenação o diácono deixa sua condição de leigo e passa a fazer parte do clero. Esse Sacramento imprime caráter, que o faz diácono por toda a eternidade. Não há como retroceder.

O Diaconato não é coisa nova na Igreja. O diaconato foi instituído pelos apóstolos. Podemos ver em Atos 6,1-6 a imposição de mãos sobre os primeiros sete diáconos: Filipe, Prócoro, Nicanor, Tímon, Pármenas, Nicolau e Estevão que foi o primeiro mártir (At. 6,8-7,60). Podemos, ainda, ver outras referências como Fl 1,1 e 1Tm 3,8-ss. Permaneceu florescente na Igreja do Ocidente até o século V, depois por várias razões desapareceu. Foi restabelecido pelo Concílio Vaticano II.
Inicialmente foi regulamentado pelo Papa Paulo VI, em 1967 no Motu Próprio Sacrum Diaconatus Ordinem. Em 31 de março deste ano, foram promulgados pela Congregação para o Clero as Normas Fundamentais para a Formação dos Diáconos Permanentes e O Diretório do Ministério e da Vida dos Diáconos Permanentes. Estes documentos deixam explícitos que a restauração do diaconato permanente numa Nação não implica a obrigação da sua restauração em todas as dioceses. Compete exclusivamente ao Bispo Diocesano restaurá-lo ou não.

Existem dois tipos de diáconos. O diácono transitório é aquele que recebe o Sacramento da Ordem no grau de diaconato para depois receber o segundo grau e tornar-se presbítero, ou padre, conforme costumamos dizer. O diácono permanente sendo casado não pode ascender ao grau superior, ficando permanentemente como diácono.

Ficando viúvo o Diácono permanente pode ser ordenado presbítero, mas precisa de uma autorização especial e ainda completar os estudos, da concordância do Sr. Bispo e do Conselho de Presbíteros e de forma preponderante, da certeza absoluta de sua vocação ao presbiterato. Contudo isso é importante:O diácono permanente que ficar viúvo não pode se casar novamente.

Para se tornar Diácono Permanente, a Igreja faz algumas exigências: a formação deve durar pelo menos três anos (no mínimo mil horas) e deve conter obrigatoriamente Teologia Bíblica, Dogmática, Litúrgica e Pastoral; o candidato deve estar casado no mínimo cinco anos; tem que ter pelo menos 35 anos.
Vida matrimonial e eclesial exemplares. Autorização verbal da esposa, no momento da ordenação e por escrito, arquivada no processo.

Todas as dioceses têm normas específicas, exemplo: segundo grau completo, situação econômica estável, indicação do pároco, entrevistas com o Bispo (inclusive esposas), idade superior a quarenta anos, retiros espirituais a cada seis meses para que se possa meditar sobre sua vocação; estar intimamente ligado a uma paróquia onde venha prestando valiosos serviços; complementar seus estudos com Teologia Moral, História da Igreja, Direito Canôni-co e Mariologia. Ser homem de oração e assíduo na freqüência aos sacramentos.

De modo geral o candidato é escolhido entre aqueles que se sobressaem na comunidade por sua espiritualidade e engajamento na Paróquia, todavia, nada impede que alguém explicite ao pároco ou mesmo ao Bispo Diocesano sua vocação de servir à Igreja como ministro ordenado.

O Diácono é ordenado para o serviço e não para o sacerdócio.
Na realidade o diácono é ministro ordinário de apenas um Sacramento: o do Batismo. É também ministro ordinário da Comunhão Eucarística. Pode ainda ministrar todos os sacramentais; dar as bênçãos próprias de ministro ordenado (objetos de devoção, casas, automóveis, etc.), inclusive a bênção com o Santíssimo Sacramento. Tem ainda a faculdade de presidir a celebração do Matrimônio.

O Diácono usa a estola de modo diferente, a estola do sacerdote desce verticalmente ao longo do corpo, pois age in persona Christi. O ministério do diácono é voltado para o serviço à comunidade. A estola atravessada no peito mostra a horizontalidade de suas funções.

O Brasil conta hoje com cerca de 1.020 diáconos.

Na Igreja Católica não existem diaconisas porque sempre foi norma conceder o Sacramento da Ordem apenas aos homens. As diaconisas de que fala a Bíblia Sagrada não receberam imposição das mãos, mas apenas exerciam a Diaconia (serviço) em sua comunidade.

Pesquisa feita pela Internet
 

As Bênçãos e a administração dos Sacramentos concernentes ao Ministério do Diácono Permanente

Onde podemos encontrá-las de forma oficial?
As celebrações de bênçãos ocupam lugar destacado entre os sacramentais, instituídos pela
para o bem-estar pastoral do povo de Deus. Como ações litúrgicas que são, tais ritos elevam os
fiéis ao louvor de Deus e os dispõem a alcançar o efeito principal dos Sacramentos e a santificar
as diversas circunstâncias de sua vida.

O Ritual de Bênçãos da Igreja Católica (Paulus, 1990) traz várias modalidades de momentos
celebrativos de bênção, onde o presbítero e o diácono intercalam, de acordo com as rubricas,
até com um ministro extraordinário leigo, nas mais variadas necessidades que surgem no 
apostolado pastoral paroquial e na vida mesma.

Nele as bênçãos estão divididas em cinco partes: bênção de pessoas, de objetos, de coisas 
destinadas ao uso litúrgico, de objetos de piedade e, finalmente, bênçãos para diversos fins.
A estrutura de cada bênção comporta uma oração ou uma proclamação da Palavra de Deus, bem
como um louvor da bondade do Senhor com um pedido de auxílio, além de um breve rito de
abertura e conclusão.

Para os momentos de celebração da Palavra de Deus com a distribuição da Santíssima Eucaristia,
na falta do sacerdote, o diácono poderá tomar "A Sagrada Comunhão e o Culto do Mistério
Eucarístico Fora da Missa" para se guiar, fazendo aquilo que a Igreja lhe pede com fidelidade e
devoção, não confundindo este nas suas orações e monições com a celebração do Santo  
Sacrifício da Missa.

Na administração dos Sacramentos que lhe estão facultados, o diácono permanente poderá tomar
os manuais que a Igreja Católica coloca à sua disposição, que são o “Rito da Iniciação Cristã de
Adultos", o "Rito para Batismo de Crianças", o “Ritual do Matrimônio”, bem como no 
exercício das obras de misericórdia corporais, o “Rito de Exéquias”, todos da Editora Paulus.

Cada paróquia deveria adquiri-los para não criar modismos e relativismos infundados, pois os
"costumes" que se tem instalado em determinadas regiões, nada tem de eclesiais, e apenas são
banalizações criativas sem a aprovação da autoridade competente, levando o povo de Deus a
uma confusão sem medidas.

O diácono permanente não tem autoridade para modificar e propor outras formas de celebração.
Deve ater-se aquelas que a Igreja lhe oferece pela sua sabedoria que ultrapassa os séculos, sem
enganos e divisões.

Data do artigo: 17/08/2005
Pe. José Inácio Schuster

segunda-feira, 25 de julho de 2011

BOAS LEMBRANÇAS DE 2010









Lembrar de coisas boas é muito bom e nos motiva na caminhada., Por isso, resgatamos algfumas fotos da nossa confraternização 2010 realizada em Sorocaba, e que estava bom demais....Vamos recordar...

domingo, 24 de julho de 2011

DIÁCONOS SE REUNIRAM EM VOTORANTIM

Nesse Sábado, vinte e Sete Diáconos da Arquidiocese de Sorocaba se reuniram em Votorantim, sendo acolhidos na Comunidade Cristo Rei, da Paróquia Nossa Senhora Consolata, para mais uma reunião ordinária, coordenada pelo Diácono Gerson Schiming Presidente da Comissão.

  O Dr. José Luiz Colombo - Juiz aposentado, membro do Conselho de Leigos da Arquidioicese, e também participante do Movimento Católico Comunhão e Libertação, convidado pela Comissão para fazer a Formação prevista na pauta dos trabalhos, palestrou inicialmente sobre alguns tópicos do Documento de Aparecida tendo como pano de fundo o 1º Congresso de Leigos que se encontra em pleno andamento na arquidiocese. Colombo deu ênfase a experiência querigmática como ponto inicial
e essencial para o Discupulado e a missionaridade, lembrando a mudança de estratégia da Igreja com respeito a açl~çao evangelizadora "Antoigamente os nossos Bispos dependiam muito de cientistas políticos, Teólogos e até Psicólogos, para poderem organizar uma ação evangelizadora, após o Documento de Aparecida, o essencial mesmo é levar a pessoa a experiência pessoal com Jesus Cristo".O palesatrante recordou aos Diáconos, que por ocasião do CELAM, realizado em Aparecida, os Bispós se enchjeram de entusiasmo com a religiosidade popular, que motiva esses novos tempos, e que essa maneira simples de se viver a Fé, poderá sim, conduzir o Fiel a experimentar Jesus de maneira a se encantar com a sua pessoa e seus ensinamentos.

                                                   Dia Nacional de Coleta de Alimentos


Na sequência da palestra, em um segundo momento, o Dr. Colombo convidou os Diáconos a participarem do Dia Nacional da Coleta de Alimentos, que será no dia 05 de Novembro e que está sendo organizado pela Companhia das Obras do Brasil, fundada em 1999, tendo nascido na Itália em 1986 a pártir da experiência do Movimento Católico Comunhão e Libertação.
A missão dessa entidade internacional é promover e defender a dignidade do indivíduo na sociedade e no ambiente de trabalho: tuitelar a criação de obnras assistenciais e empresas, previlegiando uma concepção de mercado e de suas regras, capaz de compreender e respeitar a pessoa em todos os seus aspectos, dimensõpes e momentos de vida. A Companhia de Obras é e entidadse organizadora e realizadora da copleta em nível nacional
 Os voluntários se organizam em equipes de trabalho em uma grande Loja, e devidamente identificados, há a equipe de abordagem que convida os consumidores a participarem da campanha.
As doações são recebidas no mesmo dia no Banco de Alimentos, em caixas lacradas e com rigoroso controle de transporte para evitar danos aos alimentos arrecadados. Os Bancos redistribuem os alimentos a entidades assistenciais cadastradas e os anúmeros avançam a cada ano surpreendendo até os próprios organizadores.Oportunamente os Diáconos serão informados como será a coleta desse ano, e em que pontos ela estará atuando.
 Os Diáconos receberam também, no início da rerunião, a visita do Padre Marcos Alexandre, que venho pessoalmente fazer-lhes o convite para a Missa em Louvor a São Lourenço, no Dia dos Diáconos que irá ser realizada na Igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Votrorantim.
Também o Pároco da Consolata Carlos Ferreira Borges Meira deu as boas vindas aos Diáconos após o intervalo, quando foram feitas algfumas comunicações importantes e alguns Diáconos usaram da Palavbra Livre.
                                             
                                          
                                           
O encontro encerrou-se com um almoço oferecido pela Paróquia Nossa Senhora Coinsolata., e que foi preparado carinhosamente pela Equipe de Eventos da Cristo Rei, coordenada pelo casal Cesar e Maria Helene, e com o apoio do Cooperador Sr. Eli e esposa.